II – OS TEMPOS MITOLÓGICOS

II – OS TEMPOS MITOLÓGICOS

       

É difícil para mim falar dos tempos Mitológicos. Não se conhece nenhuma datação do período condizente à chegada dos “deuses” à Terra. Presumo que terão vindo em um tempo muito recuado. Tão recuado que não tem, para já, interesse em saber quando. ELES terão vindo de outro planeta da galáxia; pelo menos é o que nós pensamos.

Se atendermos aos vestígios deixados poe ELES, e são imensos, espalhados por todo o Mundo, teremos de dar razão ao que está escrito na Bíblia Judaica; a Terra era informe e vazia (de seres humanos); e assim deram forma às montanhas, às serras, vales e escarpas do planeta. Essas formas representam pessoas, seja, em estátua, seja em alto e baixo relevo, mas também há animais representados bem como seres “mitológicos”, a forma piramidal de certos montes, etc…, também os seres humanos terão sido “criados” por essa altura; mais tarde ainda, foram criados os “Semitas” (Adão e Eva) em 3760 AC.

O planeta começou então a construir-se, não pela mão e vontade dos homens, mas sim pela vontade dos “deuses” da mitologia que souberam utilizar o bem e o mal de forma equilibrada e construtiva, ELES não eram, propriamente Mitos, porque existiram mesmo. Terão vindo de outro planeta ou planetas, ao quais desconhecemos. Ficaram conhecidos por “Atlantes” porque viviam na Atlântida, ao que supomos uma ilha ou arquipélago situado no Oceano Atlântico. A sua acção estendeu-se a todo o Mundo. Enquanto eles se dignaram cá estar, o Mundo era um todo organizado em função dos seus próprios desígnios.

Antes de saírem certificaram-se de que o planeta, na sua humanidade, ficava a espelhar a natureza dos homens e das mulheres, ou seja, o bem e o mal.

Sendo assim, os “deuses” ajudaram os homens a criar os seus reinos. Para os povos que praticavam a iniquidade e o mal em geral, foi criada a religião do tipo Hinduísmo. Para os povos dados à fraternidade foi criada a religião que havia no Egipto Antigo, a qual, viria a reaparecer, nos seus conceitos de respeito pelo próximo e de culto, com a Igreja Cristã.

Na sua liberdade natural, o ser humano poderia assim optar por uma ou outra religião e arcar com as consequências da sua escolha.

O Senhor “Deus” que tudo comandava com os seus “Anjos” deixou, acima de tudo, o povo semita, criado à sua imagem e semelhança. Sobre este assunto, só os próprios poderão dizer mais.

Depois de os “Deuses” saírem, ficou a lembrança na forma de culto, de religião e de mito.

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