11 – O RACISMO

11 – O RACISMO

A ideia que temos de Racismo foi-nos incutida a partir de 1945 – fim da 2ª Guerra Mundial. O III Reich Alemão apregoava o Racismo em oposição ao Racismo Judaico. Como a Alemanha perdeu a guerra, o Racismo Nazi foi vituperado e caiu na infâmia. Começaram as campanhas de ódio ao “Nazismo”. As gentes da Alemanha eram as mais atingidas, a ponto de se confundir Alemães com Nazis. Não existe Racismo entre cores, mas existe o Racismo de alma que ataca as gentes de qualquer cor. O Racismo do tipo Nazi (entre raças) acabou quando terminou a 2ª Guerra Mundial.

Quando um grupo de jovens Hunos ou jovens ciganos se reúne em estilo gang para agredir outros (jovens ou não), seja nas escolas, nos estádios desportivos ou outros locais de diversão, aí já há racismo…INTOLERÁVEL. Os actos que configuram a prática de Racismo, como as agressões, tornam estas demasiado graves e podem levar a danos físicos permanentes ou mesmo à morte. Isto, para além dos danos psíquicos e psicológicos que afetam as vítimas se ficarem com vida. Os actos Racistas são muitíssimos e variados; vão de um simples mau atendimento num balcão, até um confronto armado ou até uma guerra. Isto acontece muito nas Democracias, as quais como veremos, só conseguem funcionar dentro duma disciplina Racista.

Depois de termos assistido ao espectáculo democrático – cínico – deprimente das manifestações contra o Racismo, levadas a cabo por Racistas, tenho de dizer que é imperioso confrontar a Democracia. A contradição já foi longe demais. Castigos e proibições nada vão resolver.

Do que ficou dito podemos chegar à conclusão, de que o Racismo é um conflito latente entre uma Nação e as gentes. A Nação é um Espírito com muitas pessoas e pode ter uma postura dinâmica. Por sua vez, as gentes da democracia têm uma postura mais estática e monolítica, fixa no tempo. Ambas as posturas estão correctas. Só as agressões e atropelos não estão. O dinamismo tem de ser reorientado para as coisas positivas.

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