A palavra Nação tem sido usada em maltrato pelos políticos e outros, os quais a usam erradamente, quer como País, quer como Povo. Há no Mundo duas Nações dignas desse nome: os Judeus e os Hunos.
Qualquer Nação está baseada numa raça. O espírito duma Nação, bom ou mau, é definido pelo espírito da raça; se este espírito é bom, a Nação será conduzida pelo Cristianismo, se o espírito é mau, a Nação só poderá praticar o Racismo. Não há terceira opção.
Etimologicamente a palavra Nação, deriva de nascer e refere-se a todos os que nasceram na mesma raça. A continuação da raça é assegurada pela mãe e não pelo pai. A Nação é, portanto, matriarcal. Isto quer dizer que se uma mãe pertence a uma dada Nação, fatalmente todos os seus filhos vão pertencer à Nação da mãe, seja quem for o pai. Estas condições dão à Nação uma forte coesão e um espírito forte. Penso que as antigas nações Europeias (Celtas, Germanos e Eslavos) não eram matriarcais, julgo que seriam matriarcais e patriarcais, porque não se lhes conhece pendor racista, isso foi um factor de desagregação, ao ponto de terem desaparecido como Nações. Com efeito, só uma Nação matriarcal com os seus códigos de identificação, é imune à infiltração de pessoas estranhas no seu seio, coisa que a Igreja Católica nunca conseguiu concretizar por razões óbvias. Por isso mesmo a Igreja acabou por ser tomada, vítima da sua própria fraqueza enquanto Nação de todas as raças.
Toda a Nação existe por si própria e não precisa de ter um território ou Pátria associado, todavia, também se pode designar por Povo. Ex: Nação Huna = Povo Huno
Não devemos confundir Nação com País. A Nação refere-se a Povo, o País refere-se a território ocupado.