Dum modo geral, os Países distinguem-se entre si, principalmente pela língua, cultura e posição geográfica. Em termos humanos, todos os países são uma mistura de gentes e pelo menos uma Nação. Torna-se lógico e evidente que é no seio da Nação que vai residir o Poder em virtude, precisamente, da sua forte coesão nacional (espírito). A partir daqui o País só precisa de um líder que defina os objectivos a atingir dentro dum determinado espírito. Nos tempos actuais em que Repúblicas e Democracias estão em franca decadência, o líder terá de ser fatalmente um Rei de espírito Cristão-Monárquico, única alternativa às soluções de tipo político baseadas na nação, mas não nas gentes. A única solução é a unificação de Nação e gentes. Todos juntos seremos Povo. É importante que a Nação coopere. Um só Rei, um só Povo. À partida, o Rei não precisa de pertencer a uma Nação; para provir das gentes.
Grande parte dos países da Europa foram fundados pelas tribos Germânicas as quais abandonaram o seu território ancestral na Germânia (Alemanha) por volta dos séculos V e VI. Acossados pelos Hunos dirigiram-se para Ocidente: Os Visigodos ocuparam a Ibéria; Os Ostrogodos ocuparam a Itália; Os Francos fundaram a França; Os Anglos e os Saxões entraram na Grã-Bretanha. No processo histórico que então começou, apareceriam outros países Europeus e mais tarde iriam aparecer novos países nas Américas e em África, através de outro processo histórico chamado colonização. A Rússia iria aparecer por obra de Hunos e Eslavos. Na Ásia, a China e a Índia já vinham dos tempos anteriores a Cristo, tal como a Turquia e Países do Médio Oriente.