Os Hunos constituem uma Nação do tipo Matriarcal, oriunda do extremo oriente (China e Índia). Foram grandes guerreiros e conquistadores no passado; no século V (452) invadiram a Europa numa altura em que o Império Romano do Ocidente se preparava para acabar, o que viria a acontecer 24 anos mais tarde (476). Acabaram por se disseminar por toda a Europa e com os Descobrimentos no século XVI, chegariam a todo o Mundo. Em Portugal ficaram conhecidos por “Ciganos”, os quais deixaram no País uma péssima impressão pelo seu comportamento truculento, parasitário e racista, como se de povo dominante se tratasse. É certo que muitos deles se integraram no País, razão pela qual os políticos faziam apelo à “tolerância”, coisa que não pode durar por muito mais tempo. Outros tantos ocupam lugares de destaque na Democracia e na vida pública. Faço votos que os energúmenos e outros intratáveis já tenham abandonado os seus procedimentos, não só em Portugal, mas também em todo o Mundo. Acho que viver permanentemente na indignidade não é próprio do ser humano, sendo que esta indignidade é transversal ao intratável e às suas vítimas.
Nota 1: Não devemos confundir nunca os Hunos com a sua própria minoria – os Ciganos. Estes não perderam ainda os antigos hábitos de guerra e muitos ainda vivem em acampamentos espalhados por todo o Mundo. Haja esperança.
Nota 2: Entre Hunos e Ciganos pratica-se o chamado “amor livre”, o que origina com frequência, o aparecimento de famílias monoparentais (mães e filhos). Só tenho a dizer que a liberdade acarreta sempre a consequente responsabilidade. Mas não aprovo, nem reprovo.