13 – O PODER

13 – O PODER

Como o ser humano, em princípio nasce livre de praticar o bem e o mal, temos a dificuldade de viver em comunhão com os outros, dentro do mesmo espírito de sã convivência. Sendo assim, aparece a tendência de cada um viver para seu lado, fora do espírito e até em solidão. Isto é muito mau, porque aqueles que são pobres em espírito podem vir a ser vítimas dos que pertencem a um espírito forte (com muitas pessoas). Para resolver essa questão, assim como muitas outras questões, é que os países têm a necessidade de ser governados. Chegados aqui é preciso critério. Temos de procurar saber qual é o espírito da pessoa ou pessoas que nos governam. Em matéria de governos somente existem dois espíritos: O de Cristo e seu Povo e o espírito maligno, também conhecido por racismo ou, como se diz actualmente, por democracia. Se o povo democrático diz que combate o racismo, significa que combate outros racismos que não o seu, como por exemplo, o racismo Nazi que partiu do seio das gentes da Alemanha. O nazismo estava errado, tanto quanto está errado o racismo que venceu a guerra. Não se pode combater um racismo com outro, mesmo que diferente. As gentes, em princípio ficam sempre a perder.

Na democracia não se escolhe o espírito que nos deve governar. Se as pessoas quisessem votar no espírito Cristão, teria de haver um partido Cristão, coisa que é impossível. O Cristianismo não é um partido; ou somos por ele, ou somos contra ele. Esta constatação diz bem as dificuldades que é preciso enfrentar, para implantar o poder Cristão; é que todos nós, nunca é demais referir, se temos um lado Cristão, também temos o mal que por natureza é anti-Cristão, mas que completa o ser humano e tem grande importância no desenvolvimento espiritual da Humanidade por ser necessário combatê-lo. O mal, sempre foi praticado e, ao que me parece, sempre continuará a sê-lo. Só um poder Real o pode conter nos limites da individualidade do ser humano e não o deixar organizar-se; caso contrário vamos cair no esquema democrático da corrupção e “assaltos” aos cofres do Estado, para além de todos ou outros crimes.

No entanto, o problema principal subsiste: Como vamos nós implantar o poder Real no nosso seio?? Eleições? Nem pensar. Pelas armas? O mais certo seria o nosso extermínio e mesmo que o conseguíssemos em Portugal, isso iria provocar reacções internacionais que desencadeariam num conflito à escala Mundial, com toda a probabilidade de sermos exterminados em todos os países. Essa guerra somente o SENHOR dos Céus a poderia vencer, o que nos leva a concluir, que somente o SENHOR, com guerra ou não, pode impôr o seu escolhido e concomitantemente, o seu Reino. E só o SENHOR o poderá terminar.

Penso que os tempos estão a nosso favor. A prepotência democrática do crime em todas as suas formas atingiu níveis inauditos. Os Cristãos actuais estão em sofrimento. O Rei, irmão espiritual de Cristo, esperará pacientemente.

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