Depois da “Revolução”, a França foi liderada por Napoleão o qual tinha sido preparado para ascender ao poder. O homem não era Rei e não era Cristão, por intitulou-se Imperador, à laia dos antigos Imperadores Romanos. A França era uma República, mas no resto da Europa predominavam os Reinos; eis um “bom” motivo para a guerra e Napoleão aproveitou-o para dar o golpe final ao Sacro Império e levar a “Revolução” às Monarquias Europeias. Com efeito em 1806 o Sacro Império, desgastado e desmoralizado por guerras e conflitos, caiu, definitivamente. Acho que a Igreja e toda a Europa devem à Alemanha e aos seus Cristãos uma homenagem de reconhecimento aos “soldados da Igreja” que durante um milénio deram força à dita Igreja. A partir dessa data a Igreja passou a ser o culto e esmolas para os parasitas.
Depois da queda do Sacro Império caiu também a influência Real da Igreja na Europa e no Mundo. A partir daí intensificou-se a luta contra as Monarquias, as quais à partida são uma expressão dos valores da Igreja. Houve “revoluções”, conflitos e guerras. Destas, devemos destacar a 1ª Guerra Mundial que redundaria mais tarde na instalação de repúblicas entre os vencidos incluindo a Alemanha. Como o povo Alemão tinha uma Monarquia milenar “sui generis”, não gostou com certeza. Daí a 20 anos, Hitler, aproveitando-se das debilidades da democracia e depois de o partido Nazi ter vencido as eleições, iniciou uma Guerra que, penso eu, não estaria prevista; de notar que a “França”, no termo da 1ª Guerra terá imposto à Alemanha condições de paz humilhantes, para além da queda da sua monarquia.
Quanto à perseguição aos Judeus, devo informar que esta guerra foi feita contra os Judeus e a sua causa.